sábado, 22 de setembro de 2012

Moradores do Cantagalo recebem o vereador Jorge Eduardo Mascote


Satisfeitos com a presença do vereador Jorge Eduardo Mascote na comunidade, os moradores do Cantagalo cobraram do parlamentar melhorias para o bairro. Entre as reivindicações, estão: uma quadra poliesportiva, uma creche e uma escola de ensino fundamental. “Nós estamos esquecidos. Entra governo e sai governo  o bairro que tem hoje mais de dois mil moradores não tem uma área de lazer. Se as nossas crianças quiserem brincar terão que ir para Garatucaia, ou seja, atravessar essa rodovia que é um perigo” – disse Omar que é liderança na comunidade.
O encontro foi solicitado por alguns moradores que conhecem o trabalho de Jorge Eduardo Mascote nesses quase quatro anos representando o povo na Câmara municipal. “O senhor tem feito várias indicações para outras comunidades que são atendidas pelo executivo. Então nós esperamos que o senhor  possa trabalhar também pela nossa comunidade” – disse Maria da Conceição.
Mascote deixou bem claro aos moradores presentes na reunião que o papel dele enquanto parlamentar é esse. Ouvir a comunidade, fazer indicações e criar leis que possam atender os anseios dos moradores, mas quem tem o poder de executar e colocar em prática é o executivo.  Outra solicitação dos moradores é que a Lei de autoria de Mascote que garante a retirada gratuita de postes em frente a estabelecimentos comerciais e residências seja cumprida na cidade.  “A empresa já me cobrou R$ 3 mil para retirar um poste que está na frente do meu portão. Eu não tenho condições de pagar”- disse indignado um morador.
O vereador mostrou que a Lei pode ser cumprida sim, se a população buscar através do Poder Judiciário a sua eficácia. “Aqui o jornal mostra que a Lei existe e a empresa tem que se adequar. No centro da cidade, na Rua que dá acesso aos Correios o poste foi retirado pela empresa de energia depois que uma proprietária da loja buscou seus direitos”- disse Mascote, orientando o morador a requerer o serviço junto à empresa e se no prazo de 90 dias não for atendido procure um advogado ou a Defensoria Pública.

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