quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Projeto do vereador Jorge Eduardo para construção de capelas mortuárias no centro sai do papel dia 8 de dezembro

Está marcada para o próximo dia 8 de dezembro, a assinatura da ordem de serviço para a construção  das Capelas Mortuárias no centro da cidade. O projeto é do vereador Jorge Eduardo Mascote que foi  quem intermediou toda a discussão da Prefeitura com a Mitra Diocesana e o Frei Alonso responsável pela Igreja da Matriz. A assinatura será durante a missa campal em louvor a padroeira da cidade, nossa Senhora da Conceição.
A área cedida para construir as capelas mortuárias é o cemitério da Matriz, desativado há seis anos. O projeto prevê a construção de quatro capelas, banheiros, jardim e um ossário para guardar as 420 caixinhas  de restos mortais e que estão sendo destruídas por cupins, colocando em risco a estrutura da parede de um dos maiores patrimônios culturais da cidade.
“ É uma vitória a assinatura dessa ordem de serviço para construir essas capelas. Eu vejo que essa é a forma de tratar a nossa população com dignidade no momento de dor de quem perdeu seu ente querido. É uma felicidade, no meu mandato ter contribuído com o povo angrense que é quem vai ganhar com esse projeto” – disse Jorge Eduardo Mascote, que não mediu esforços para lutar por um espaço que atendesse familiares que precisam velar seus entes queridos no centro da cidade.
Para que o projeto saísse do papel o vereador foi até a Diocese de Itaguaí, falar pessoalmente com o Bispo Bom Ubiratã, que se mostrou favorável ao projeto. Um dos argumentos do parlamentar na discussão para liberação da área, foi a portaria da Vigilância Sanitária que proíbe velar corpos nas igrejas, devido a contaminação por bactérias. “ Volto a dizer o único espaço que nós temos no centro da cidade é o necrotério, que deveria ser desativado para ampliar o pronto socorro. E a Câmara Municipal, que tem sido usada para velar corpos, o que pela Vigilância também não pode” – explicou Jorge Eduardo. As obras deverão ser iniciadas no começo de 2011 e vão custar aos cofres públicos R$ 600 mil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

de sua o pinão