O vereador Jorge Eduardo Mascote
tem sido um representante atuante dos enfermeiros e profissionais de saúde do
município. Nas sessões ordinárias do poder Legislativo, o parlamentar tem discursado
sobre a execução da Lei que garante aos enfermeiros a redução de 35 para 30
horas a carga horária semanal. Para que a reivindicação dos profissionais fosse
atendida, Mascote fez uma indicação nº 122/2010 aprovada no mesmo ano em plenário.
Segundo o parlamentar nada mais justo que os enfermeiros lutem por essa conquista,
uma vez que a profissão requer mais empenho e dedicação da equipe por se tratar
de saúde da população. Além disso, essa redução na jornada de trabalho é uma
recomendação já discutida e aprovada pelas Conferências de Saúde e pela Organização
Internacional do Trabalho (OIT) da ONU. “Um grupo de enfermeiros me procurou em
2010 colocando a dificuldade de se cumprir a carga horária, uma vez que a classe
faz plantões de 24 horas em diversos locais de trabalho, o que torna mais
cansativo a carga horária de 35 para 30 horas. Na ocasião eles alegaram que outros
municípios essa redução já havia sido feita” – explicou Mascote, que ao fazer a
solicitação ao executivo pontuou a prioridade no atendimento de qualidade a
população usuária do serviço público de Saúde.
Essa discussão veio á tona
na última quinta-feira, dia 12, quando os vereadores questionaram a convocação
dos enfermeiros aprovados no concurso de 2008. Segundo o questionamento, os
aprovados se estivessem na rede para atender a demanda, seria mais fácil acatar
a solicitação do vereador Jorge Eduardo de redução da carga horária.
Por mais uma vez na tribuna Mascote
cobrou do presidente da Fundação de Saúde de Angra dos Reis, Fusar, que discuta
a questão com o prefeito Tuca, para que juntos e com apoio do seu mandato, possam
finalmente colocar em prática essa reivindicação dos enfermeiros.
Outro grupo da saúde que
procurou apoio do vereador foram os agentes comunitários. No ano passado o
vereador Jorge Eduardo Mascote fez uma indicação nº 2925/2010, que garantiu aos agentes o repasse da verba do Ministério da Saúde elevando
o piso da classe de R$ 438 para R$ 714. Essa indicação foi vista com bons olhos
pelo prefeito Tuca e o então presidente da Fundação de Saúde de Angra dos Reis.
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