segunda-feira, 21 de março de 2011

Construção de Capelas Mortuárias no centro começa em maio

As obras para a construção das capelas mortuárias no centro da cidade estão previstas para serem iniciadas em maio deste ano. O projeto de autoria do vereador Jorge Eduardo Mascote vai atender a população de Angra, principalmente, do centro, que sofre com a falta de um local para velar seus entes queridos. O projeto prevê a construção de quatro capelas, banheiros, jardim e um novo ossário, com capacidade  para 420 caixinhas com restos mortais.
 A obra gira em torno de R$ 600 mil e será financiada pela Prefeitura, através da Secretaria de Ação Social. Jorge Eduardo solicitou a Secretaria que catalogasse as 420 caixinhas existentes no cemitério. “O trabalho de identificação do ossário  está sendo executado. Eu aproveito para pedir a população que tem parentes enterrados no  antigo cemitério da Matriz,  que procure a Maria na secretaria de Ação Social” – disse Mascote, que está acompanhando passo a passo a execução do seu projeto.
A idéia do projeto amadureceu  depois de uma portaria da Vigilância Sanitária proibindo velar corpos em igrejas – locais considerados  de aglomeração e sujeitos a contaminação por bactérias.

Processo de Negociação
 
Toda a negociação que envolve o projeto, foi iniciada pelo vereador Jorge Eduardo, que procurou a Mitra Diocesana, na figura do líder da Igreja Católica no Estado, Bispo Dom Ubiratan, para apresentar o projeto, uma vez que o local que vai abrigar as capelas é o antigo cemitério da Igreja Matriz, desativado há cinco anos. Com o aval do Bispo, o parlamentar se reuniu com secretários do  governo municipal, para viabilizar o projeto. Aprovado pelo prefeito que reconhece a necessidade das capelas, o projeto começa a sair do papel. Toda área já foi limpa para o início das obras.
“ Eu fico muito feliz com a construção das capelas, porque quem vai ganhar com esse projeto é a população que não tem onde velar seus entes queridos. O único local público é o necrotério que não comporta a demanda” – explicou Jorge Eduardo que acredita que o problema de sepultamento  só será totalmente solucionado com a construção de um cemitério vertical.

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